segunda-feira, 19 de julho de 2010

"Balada cai na Estrada"


AGENDA "BALADA DE UM PALHAÇO"




* dia 15 de agosto (domingo)
FESTCAMP
Campo Grande/MS


* dias 28 e 29 de agosto (sábado e domingo)
Teatro SESC Garagem
Cena Contemporânea - Festival Internacional
Brasília/DF

* dia 18 de setembro (sábado)
Floripa Teatro - Isnard Azevedo
Florianópolis/SC

* dia 27 de novembro (sábado)
SESC Faiçalville - Projeto Cortina Abertaarte
Goiânia/GO

quarta-feira, 17 de março de 2010

Goianos invadem Florianópolis!!!

Muito Bommmmmmmmm!!!

"Balada de um Cabra" - Dois espetáculos de Goiânia estarão participando do 17º FLORIPA TEATRO – FESTIVAL ISNARD AZEVEDO, em Santa Catarina.
"Balada de um Palhaço" do Grupo Arte e Fatos e "O Cabra que Matou as Cabras" da Cia de Teatro Nu Escuro O Festival acontecerá de 14 a 23/05.

quarta-feira, 3 de março de 2010

"Balada de um Palhaço" em Floripa/SC

Iupiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!

O Grupo de Teatro ARTE & FATOS, acaba de ser selecionado com o espetáculo "Balada de um Palhaço", para o 17º FLORIPA TEATRO - Isnard Azevedo, em Florianópolis/SC, no mês de maio.
O blog da setorial de teatro já está no ar:
http://culturadigital.br/setorialteatro/

Vem aí, o Festival PALHAÇADA!!!

Olá pessoal!



Estão abertas as inscrições para as oficinas do Festival Palhaçada
Ajudem a divulgar!
Obrigada,

FERNANDA FERNANDES
mais informações em: www.palhacada2010.blogspot.com/


Patetas, idiotas e estúpidos - a sabedoria do erro!


Profundo mergulho no raso e largo universo dos palhaços. Um pouco de teoria, um muito de caos, ver, fazer e aprender a desaprender. Essa é a proposta da oficina de Alice Viveiros de Castro. Especialista em circo, criadora da promissora profissão de acrobata mental, Alice utiliza técnicas de formação de ator e muita cara de pau para ajudar palhaços profissionais e aqueles que ainda não tem muita certeza se estão dispostos a viver de tapas e pontapés a encararem com cara de idiota a mais estúpida profissão do munto.


Juntos analisaremos um pouco da prática dos melhores palhaços e tentaremos descobrir o que não fazer para se tornar um deles.


Ministrante: Alice Viveiros de Castro: atriz, diretora de teatro e circo e acrobata mental. Desde 1985 dedica-se às Artes Circenses já tendo participado do Festival de Demain em Paris e por duas vezes do Festival de Acrobacia de Wuqiao em Pequim.


Produtora das Audições do Cirque du Soleil no Brasil desde 1997, é também uma eterna batalhadora pelas políticas públicas de cultura, especialmente para a área do Circo. Atualmente dedica-se à luta pela Regulamentação dos Animais nos Circos e é representante do Circo no Conselho Nacional de Políticas Públicas do Ministério da Cultura. Em 2005 lançou o livro O Elogio da Bobagem - palhaços no Brasil e no mundo.


Investimento: R$ 50 (cinquenta reais)
Vagas: 20 (vinte) vagas
Inscrições: Centro Cultural Goiânia Ouro, das 14h as 22h, com Marci ou Albeia.
Local: a definir
Bufão


A grande paródia político social: o humor e a ironia dos banidos; o louco, o paria e seu gueto: crítica e perspicácia; o jogo astuto e indireto do bufão, a acusação inteligente; a máscara bufa - o corpo deformado - como estímulo e suporte da blasfêmia. a mimese primeira do opressor e sua futura caricatura; o frescor e a leveza do jogo: a estratégia empática com a platéia para acessar denúncia sutil.


Ministrante: Daniela Carmona, atriz, diretora e professora, Bacharel em Artes Cênicas pelo DAD/UFRGS; participou durante 3 anos de pesquisa prática sobre as Energias Corporais de Arthur Lessac e a Antropologia Teatral de Eugênio Barba, sob orientação de Irion Nolasco e Maria Lúcia Raymundo. Formação na Ecole Philippe Gaulier (Londres) e Formação em Mimo Corporal, método Etienne Decroux, com Thomas Leabhart (Paris). Cursos de Aperfeiçoamento no Laban Centre for Moviment and Dance (Londres); Clown com Carlo e Alberto Colombaioni (Madri); com Yoshi Oida, Leo Bassi, Ivaldo Bertazzo, Perla Jaritonsky, Luis Otávio Burnier, Carlos Simioni, Ricardo Puccetti, Wolker Quandt, Pino di Buduo e Daniela Regnole, Helena Maria Varvaki, Luís Gustavo Trestini, Renato Cohen, entre outros. Ministra teatro desde 1986 em espaços regionais e nacionais – escolas, universidades, festivais, etc. É fundadora (1996) e professora do TEPA – Teatro Escola de Porto Alegre. Dentre vários trabalhos em teatro, destacam-se as atuações em Antônio Chimango, Boca de Luar, Náufragos, Um Inimigo do Povo; a encenação de Besta-Fêmea, Clownssicos, Arruaça e a direção-atuação em Gueto Bufo e Larvárias. Em 2004 lançou – juntamente com Zé Adão Barbosa – o livro TEATRO – Atuando, Dirigindo e Ensinando, pela Editora Artes & Ofícios, Porto Alegre.


Investimento: R$ 50 (cinquenta reais)
Vagas: 20 (vinte) vagas
Inscrições: Centro Cultural Goiânia Ouro, das 14h as 22h, com Marci ou Albeia.
Local: a definir


Oficina de Orientação Pontual

A demanda por orientação e formação é muito grande, e a partir de 2007 os Doutores da Alegria criaram o Palhaços em Rede, programa de orientação e formação para grupos e pessoas que atuam em hospitais usando a máscara do palhaço, com a pretensão de formar uma rede de cooperação entre grupos que atuam em hospitais, para que esses grupos se conheçam, troquem experiências e estabeleçam um diálogo para o fortalecimento e melhoria da qualidade dessas ações nos hospitais e aprofundamento do palhaço.


Histórico do Palhaços em Rede

Em 2007 foi aberto um edital e 705 palhaços se inscreveram, entre amadores e profissionais que atuam de forma voluntária ou remunerada em 136 hospitais no Brasil, com variados entendimentos sobre a linguagem.


O Programa atendeu nesse primeiro ano a 17 grupos e 5 indivíduos que atuam em 25 hospitais nos Estados de SP e DF, preenchendo 75 vagas das 80 oferecidas. E foi uma experiência provocadora de todo lado.


Não é fácil questionar por que se vai de palhaço para o hospital. Há os que se vestem de palhaço e vão para o hospital levar conforto, donativos, o figurino e a maquiagem são usados pra dar um diferencial, mas a figura do palhaço, nesse caso, pouco acrescenta à mensagem pretendida. E usar a máscara do palhaço sem a experiência que ela exige pode expor quem a veste e banalizar a linguagem.


Não temos uma receita, um manual técnico ou dicas a serem adotadas, mas uma experiência para ser dimensionada. Levamos para os grupos as mesmas perguntas que nos fazemos constantemente: Por que ir para o hospital? Por que ir de palhaço? Por que ir de doutor?


Os temas abordados nas oficinas são os mesmos do nosso treinamento:
aguçar a escuta e o olhar para discernir a permissão (verbal ou não) que a criança ou adulto internados apontam e construir uma relação de confiança;
o raciocínio e estado de bobeira e prontidão;

a limpeza gestual;


a noção do rigor do improviso;


além de questões estruturais sobre a parceria com hospitais atendidos; a clareza dos papéis de cada um;


organização interna do grupo e o cuidado com seus integrantes, para que todos trabalhem sabendo o que estão fazendo ali e como.


O conteúdo das oficinas de orientação tem um foco, que é a preocupação com a qualidade do que chega para a criança ou adulto internado. Como cada participante vai fazer isso diz respeito à vocação de seu grupo. Quando sabemos o que estamos fazendo e cuidamos de conhecer e respeitar o outro, geramos encontros felizes, potentes.


Investimento: R$ 50 (cinquenta reais)
Vagas: 20 (vinte) vagas
Inscrições: feitas exclusivamente através do site do projeto: www.palhacosemrede.org.br
Local: a definir

Saudades...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010